Num desses meus dias de pensar demais nas mais variadas coisas, encontrei vontades escondidas, pensamentos amalucados e infantis.
Tive um daqueles surtos de saudosismo, que nos faz vislumbrar o passado, com a intenção de aprimorar passos futuros.
Afinal, tudo é empírico, ao que parece...
Tudo vem das experiências vividas intensamente, dos prazeres e consternações passadas.
Lembrei de quando, aos meus 4 anos, fui à um programa de televisão, apresentado pela minha loira favorita da época. Sentei-me em seu colo, participei de brincadeiras, fui carregada no colo, por um dos assistentes de palco, e brinquei como qualquer criança que sonha fazer parte da televisão que vê pelo vidro, todas as tardes.
Hoje, o filho dela, está prestes aos 4 anos, o garoto que me carregou é um ator muito bom e um galã daqueles de arrancar suspiros, mesmo que não esteja em foco na mídia atual.
As novelas, que eram prazerosamente assistidas, na casa da madrinha tão querida, que sempre tinha a pipoca e o leite condensado pra adocicar nossas tardes. O primo das confidências, a prima que era quase minha mãe, numa versão mais infantil, mais imatura, mas deliciosamente farrista.
Hoje, a casa da madrinha já não é tão próxima, as novelas não são mais assistidas – e por isso, não há pipocas ou leite condensado, muito menos a junção perfeita que fazia parte daquele ritual. Ele, confidenciou seus sentimentos, confiou na criança como pessoa que não tem idade certa, e sua admiração por mim, me orgulha muito: faz querer ser alguém melhor todo instante iminente. Ela, hoje é mãe, numa versão madura, abençoada, moderna, mas infelizmente distante da minha rotina – Só posso passar pra vê-la, quando não há aulas importantes na faculdade, ou quando saio mais cedo do trabalho.
Não só nesses dois pequenos casos, mas vi que é delicioso crescer, claro, desde que tenhamos o saudosismo saudável que uma infância proveitosa oferece.
Que nossa memória faça de nós, um diário vivo, que ateste a existência deste amor, que existe fé, existe encanto desde o beijo na testa até as brincadeiras na rua de cima.
E só o que temos por lição de casa, é... (suspiro)
Não deixar se apagar o brilho, pra que o conto de fadas reinicie quando menos se esperar.
Ah, essa Dona Felicidade...
Tive um daqueles surtos de saudosismo, que nos faz vislumbrar o passado, com a intenção de aprimorar passos futuros.
Afinal, tudo é empírico, ao que parece...
Tudo vem das experiências vividas intensamente, dos prazeres e consternações passadas.
Lembrei de quando, aos meus 4 anos, fui à um programa de televisão, apresentado pela minha loira favorita da época. Sentei-me em seu colo, participei de brincadeiras, fui carregada no colo, por um dos assistentes de palco, e brinquei como qualquer criança que sonha fazer parte da televisão que vê pelo vidro, todas as tardes.
Hoje, o filho dela, está prestes aos 4 anos, o garoto que me carregou é um ator muito bom e um galã daqueles de arrancar suspiros, mesmo que não esteja em foco na mídia atual.
As novelas, que eram prazerosamente assistidas, na casa da madrinha tão querida, que sempre tinha a pipoca e o leite condensado pra adocicar nossas tardes. O primo das confidências, a prima que era quase minha mãe, numa versão mais infantil, mais imatura, mas deliciosamente farrista.
Hoje, a casa da madrinha já não é tão próxima, as novelas não são mais assistidas – e por isso, não há pipocas ou leite condensado, muito menos a junção perfeita que fazia parte daquele ritual. Ele, confidenciou seus sentimentos, confiou na criança como pessoa que não tem idade certa, e sua admiração por mim, me orgulha muito: faz querer ser alguém melhor todo instante iminente. Ela, hoje é mãe, numa versão madura, abençoada, moderna, mas infelizmente distante da minha rotina – Só posso passar pra vê-la, quando não há aulas importantes na faculdade, ou quando saio mais cedo do trabalho.
Não só nesses dois pequenos casos, mas vi que é delicioso crescer, claro, desde que tenhamos o saudosismo saudável que uma infância proveitosa oferece.
Que nossa memória faça de nós, um diário vivo, que ateste a existência deste amor, que existe fé, existe encanto desde o beijo na testa até as brincadeiras na rua de cima.
E só o que temos por lição de casa, é... (suspiro)
Não deixar se apagar o brilho, pra que o conto de fadas reinicie quando menos se esperar.
Ah, essa Dona Felicidade...
[Lua lá no céu, Queijo pão de mel / Na ponta do pincel, / Mostra no papel aonde encontrar / A tal da dona felicidade / Perguntei pro céu / Perguntei pro mar, pro mágico chinês / Mas parece ninguem sabe, aonde a felicidade / Resolveu de vez morar / Até que um anjo me disse, que ela existe / Que é tão fácil encontrar / Bem lá no fundo do peito o amor é feito / É só você se entregar / E você vai ser muito feliz, É só na vida acreditar / E você vai ser muito feliz, / É só na vida acreditar / Lua lá no céu... / Lálálálálálálálálá / Lálálálálálálálálá... ]
- Tuma do Balão Mágico -
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