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1 de julho de 2008

Relação pontuada.


Antes, era um hífen.
Era algo que precisava de complemento, de continuidade, e eu não via.
Era diferente, pouco usado, tal qual um ponto e vírgula – não é todo mundo que sabe usar ou entender, e tal...
De repente eu vi, e estava tão reticente, que não dava mais pra ignorar.
Eu queria era enumerar as vírgulas, de uma maneira que a contagem das fantasias demorasse o tempo que fosse pra acabar. Sem pressa.
Houve um ponto, não necessariamente o ponto final, mas o ponto divergente.
Era como se a oração não estivesse correta gramaticalmente; não tinha mesmo que estar – eram aspas. Tinha apenas que ser e pronto.
Dava pra colocar dois pontos, travessão, na outra linha e continuar.
Eu tive medo. Um receio, friozinho na barriga, de vontades sem tamanho...
Pra não precisar de explicação imediata, joguei um asterisco qualquer e esclareceria adiante o que necessário fosse; tem coisa que é melhor sentir do que explicar, e então a gente evita a burocracia social, deixa pra depois.
Eu abri um parêntese na minha história, e não estou com pressa pra fechar e fazer a história acabar.

Um comentário:

Fernanda S. disse...

Booom, no meio dessa pontuação toooda, eu não quero que tenha ponto final, mas realmente quero saber o que acontece entre os parênteses!!!! hehehe
Beijocas, querida!