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21 de julho de 2009

De fato.

O quê, de fato, você tem a perder?
Quem seria você sem seus atuais pensamentos?
O que será que sobra, de fato?
Quanto da sua vida faz sentido ser vivida, quando não intensamente desfrutada?
Qual o valor do seu sorriso, da sua lágrima e da sua dor?
Quanto vale ainda ter esperanças, sem saber por quanto tempo esperar?
E você se pergunta, pergunta perguntas sem respostas; talvez respostas que não devessem ser respondidas...

Isso é a loucura, de fato.

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