... e laço cor de rosa, enfeitar. Bem perto dele eu vou, andar de vagarinho e o broto conquistar... tchurururu lalá...
Era uma festa Anos 60. Pessoas lindamente caracterizadas – Meus Brotos !!!
Só faltou a música ser dos anos 60, mesmo. Ouvir Funk aquela época, poderia ter mudado nossa história musical, pra bem pior! (Com toda licença aos que gostam, porque, verdade seja dita, eu também me divirto!) Mas, quanto ao Dj, paciência: Só dá pra saber se é bom, se arriscar e fazer valer os riscos, não é?
Aquelas várias pessoas que eu jurava rever, faltaram.Umas com álibi plausível, outras não. E claro que todas fizeram falta, salientar isso é como “chover no molhado”.
Mas as que compareceram... Fizeram da menor festa, a maior e mais divertida. E como uma linda amiga retratou (aliás, quando puder, vá ler – Maga do Id – porque, mesmo que você não conheça-nos como o grupo que ela descreveu, vai entender como é a vida quando se tem amigos.), são pessoas que fazem qualquer festa, ser a melhor festa da minha vida. E assim foi.
Não adianta citar os nomes e dizer que estavam todos lindos – eles de óculos aviador ou meias brancas, elas de vestidos de bolinha ou óculos de gatinha; porque até os que não foram caracterizados, quando dançavam, era como se entrassem naquele túnel do tempo gostoso. As fotos só endossam o que eu digo, e você bem pode me pedir pra ver!
Tenho que dizer também, que eu jamais esperava que alguns convidados fossem mesmo aparecer – Sempre existe algo melhor pra fazer, eu sei, é verdade. E quando eles entraram, o máximo que eu consegui foi abraçar, agradecer e ficar muito feliz. Porque, como diz Vinícius de Morais, existem pessoas que não há como dizer o quanto são importantes pra nós, simplesmente porque, talvez, elas não acreditariam. E dizendo que sou alguém “carente de dar tchau”, pelas inúmeras vezes que eu os beijei e abracei antes de irem embora (afinal, tenho a triste certeza de que revê-los, vai demorar um pouco mais do que eu gostaria), foi que eu entendi, que realmente nada paga o tempo em que se está com quem se gosta. E isso se estende pra todos que ali estavam.
Minha família linda, que tem sempre os melhores abraços, as melhores fotos e seus respectivos fotógrafos, os melhores gestos e sorrisos, a melhor animação, a melhor...
Meu trio de dançarinos prediletos – Um arraso, que dispensa maiores comentários, simplesmente porque as palavras, com certeza atestada empiricamente, faltam-me. É uma união familiar pra ninguém botar defeito – Mesmo porquê, é o mais próximo que eu conheço de perfeição. – E eu bem sei, que defeitos e divergências existem...
A Júlia, que é a minha princesa maior, que pulou e dançou como gente grande devia fazer (e, momentaneamente, fez!). Dançar Xuxa com ela, vai ficar na minha memória pra sempre! E que doce memória, meu Deus...
Minhas estrelas, que brilham incondicional e majestosamente, embora uma ponta ainda faltasse, acredito que por erro de comunicação, mas paciência, fazemos aniversário uma vez por ano, pra que as comemorações tenham pelo menos mais uma oportunidade!
Os Etespianos mais adoráveis, à que eu tive a celebridade de me agregar, e hoje fazem da minha vida, e trazem à ela, a doçura do que é o prazer de uma amizade sem fronteiras.
Amigos de infância, que trazem as melhores surpresas quando menos a gente espera. Pelos rodopios na pista, pelos abraços apertados... Pelo carinho que resiste ao tempo!
Meus meninos crescidos, que sabem fazer até do fim da festa, um momento pra se lembrar com carinho. Que trouxeram pr’aquele dia, uma fase de mim que não volta mais, mas que devo ressaltar, é uma das nostalgias mais deliciosas de se ter.
E eu agradeço a Deus, todos os dias da minha vida, seja em prece, em pensamento, em música ou escrevendo, pelos presentes maravilhosos que Ele me trouxe. Pelo prazer inenarrável que me proporcionam, todos os que me cercam e me acolhem assim.
Mais festas virão. Maiores e melhores, eu sei...
Mas esta teve uma conotação toda especial.
Trouxe de presente pra Lívia de 19 anos que está nascendo agora (que nem é lá muito distante da Lívia de 18, por enquanto) uma fatia suculenta de todas as fases essenciais da vida até agora.
Eu ainda espero o dia de poder externar o que só há em mim, por hora: agregar todos meus amigos queridos, todos aqueles que são especiais de alguma forma, que são fundamentais, essenciais, importantíssimos... Aqui do lado de fora, pra passar, então a minha idéia de perfeição, pro que chamamos realidade.
Beijo na testa, na mão e na ponta do seu nariz!
2 comentários:
Livia - Obrigado pela visita e pelo comentário.
Acho que você se divertiu aos montes na festa dos anos 60. Nossa, anos 60 parecem estar anos-luz no passado. Festas dos anos 70 são cafonérrimos e anos 80 não tiveram nada de especial para ser lembrados... Portanto é melhor mesmo ficar nos anos 60...
A FÊ é muito gracinha mesmo, ela é uma recomendação por si!
Beijo & stay beautiful.
Xuxua!
Representando os etespianos... cá estou! E espero sempre estar... Principalmente nos melhores e inesquecíveis dias, como esse. E mais uma vez me curvo diante de sua "habilidade" com as palavras...
Como sempre, me surpreendendo.
Bjokas!
Ateh a proxima festa!
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