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4 de janeiro de 2011

Terapia

Cada um precisa de uma, quer queira, quer não.


Seja jogar vídeo-game, seja andar de patins, ter brainstorms, ou pintar telas à óleo, você deve ter uma maneira só sua de desanuviar a mente, entrar em estado zen, relaxar, ou simplesmente sorrir sem motivo porque está fazendo algo que tem prazer em praticar.

Meu modo é escrever.

É escrevendo que eu simplesmente saio de mim pra assistir às minhas situações de outro ângulo, é escrevendo que eu viajo pra mundos longínquos, habitados por criaturas que só eu conheço; escrevendo eu me coloco no lugar do outro, me percebo com maior facilidade, faço as faxinas que são necessárias dentro de mim.
É escrevendo que me expresso, que grito em alto e bom som sem que deixe de ser do meu jeito, que sou polida e grossa, que me orgulho de fazer o que faço.

Numa das minhas mãos há a escrita, noutra há a leitura, e assim como as coisas boas, são independentes mas complementares, graças à Deus.

Meu ingresso é uma lapiseira (porque tem gente que prefere viajar de helicóptero), meu acento é um pedaço de papel pautado sem número de linhas.

Minha história está no começo, já possui alguns capítulos definitivos, e outros muito mais interessantes que ainda estão por vir: umas questão de construção. Tem hora que existe palavra à mais, parágrafo de menos, muita explicação pra pouca cena... Tudo questão de adaptação de roteiro, imagino.

O importante é que no final, será brilhante!
E aí, será só o começo...

6 comentários:

Fernanda S. disse...

Menina Leeee!
Acho que escrever realmente é a nossa saída, né? Então, continue escrevendo.. escreva sempre, escreva mais!
Ah, quando der, passa lá no meu cantinho.... recomendei o seu blog para o pessoal!!!
Beijocas

Anônimo disse...

Nesse blog percebi que:

-As vezes vc parece se aceitar!
-Mas as vezes parece se sentir uma alienigena entre a sociedade!

Eu te conheci, e se vc não mudou, para mim continua uma menina normal que desabafa aqui de vez em quando!

Bjoss!!

Lívia Possi disse...

Anônimo(a)...
A contradição move a gente, né?
Tenho percebido isso...

Acho que não mudei. Continuo curiosa por saber quem comenta aqui e não deixa o nome! =D

Obrigada por vir, mesmo assim.

Anônimo disse...

Nem percebi que vc tinha comentado meu post...alias,faz tempo que eu não dou uma espiadinha aqui!

Nós ja somos passado um para o outro, por isso prefiro ficar anônimo, mas ainda assim gosto de ver o modo como vc descreve a vida!!

Enfim.....ta precisando atualizar isso aqui heim mocinha?!...Bjão!!

O Cercadinho disse...

Seguido leio o teu blog, interessantes teus posts.
Te escrevo para divulgarmos nosso blog, ainda está em processo de expansão. Se quiser nos acompanhar e dar umas risadas: www.o-cercadinho.blogspot.com
Será um prazer te ter nos visitando lá. O que é O Cercadinho? Segue uma apresentação para te situares. Em cada relacionamento afetivo, os envolvidos ficam restritos a um espaço, O Cercadinho, onde acontecem as interações. Em algumas fases, está cheio de "queridas", mas em outros, quase vazio. O Cercadinho é o resultado das conquistas amorosas, onde cada um preenche à sua maneira e gosto. Pode ter o critério de cotas e uma de cada: loira, morena, mulata, ruiva e/ou japa. Com faixas etárias e tipos variados. Até monogâmico com apenas uma mulher selecionada.
Neste blog, somos cinco homens escrevendo relatos e histórias, sem pretensão literária sobre O Cercadinho. Heitor faz o estilo confuso e rebuscado. Apaixonante e cafajeste, este é Wanderlei. Já Cebola faz o estilo 100% sincero e sem rodeios. Seco, objetivo e um pouco bagual com sentimentos, assim é Iberê. E Marcão, bom, esse é trash total. Entre no nosso Cercadinho e boa leitura.
Iberê

Mary Montoni disse...

Teu blog é um máximo! E vc realmente é uma escritora... vc usa muitooooooo bem as palavras!!! Estou te seguindooo, adoreiii passar por aki! BjOOOS