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16 de junho de 2008

Nada, não...

Você, algum dia, se imaginou falando sobre nada?
Dá pra falar de tudo, quando se fala do nada.
É dicotômico, eu sei, mas pense bem.
Há dias que em só dá vontade de ficar debaixo das cobertas, dormir até não poder mais, dar-se às futilidades adoráveis... fazer nada.
Há momentos em que estar com amigos é a melhor coisa, e não importa o que se faça; pode-se até fazer nada, e tudo será divino. O silêncio, os olhares...
Aquilo que se percebe quando o nada está presente.
Também tem as situações em que nada precisa ser dito, nada precisa ser visto, nada faria mais sentido...
Há situações em que o medo te faz um nada, que o peito está tão vazio, a cabeça não responde e você se sente o próprio nada.
Estar com alguém, ter medo, e não ligar pra nada...
Talvez aí, o nada faça sentido. Ou seja algo totalmente sem importância.
Pra ser sincera, eu ainda não decidi...

3 comentários:

Anônimo disse...

Nossa, Lívia! Quanto tempo!!! Realmente, o tempo voa! Minha pequena princesa já está com um ano e meio! E você nem a conhece ainda! Rs. Concordo com você, o nada às vezes é tudo. Tudo de bom. Ficar sem fazer nada, na companhia de quem gostamos pode ser tudo. Aliás, não importa muito o que façamos, desde que estejamos com quem importa... não é? Beijos. =)

Fernanda S. disse...

Livits...
Nada de nada... não dá pra explicar, portanto, muito menos entender.. o importante é sentir quando ele aparece e deixar que ele se vá sozinho, no silêncio, sem pressa!
Beijãoooo =)

Fernanda S. disse...

Livits...
Nada de nada... não dá pra explicar, portanto, muito menos entender.. o importante é sentir quando ele aparece e deixar que ele se vá sozinho, no silêncio, sem pressa!
Beijãoooo =)