E como diz o Orkut, "O grande prazer da vida é fazer o impossível".
Sabe, encontrei uma série de impossíveis que eu preciso fazer.
Preciso parar o tempo e requere-lo pra mim.
Preciso rememorar nostalgias presentes e alegres.
Preciso ler mais, ouvir mais, escrever mais, sorrir mais.
Preciso reviver a Lívia que está atordoada, aqui dentro da casquinha.
Preciso aproveitar o frio que eu tanto amo...
Estou só.
Carente de amigos, de conversas, de ter com quem dar risadas...
Porque tudo anda mais efêmero do que sempre foi.
Minhas gafes andam mais constantes, e enfrentar meus defeitos todos os dias, tem sido pior do que eu podia imaginar... Estou prestes a não ver mais qualidades.
E a semana de provas se aproxima...
Aliás, acredito já estar sendo provada diariamente por Alguém...
"A gente se acostuma, com tudo... A tudo a gente se habitua...."
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31 de maio de 2007
27 de maio de 2007
Destinatário...
"...Entre por essa porta agora
E diga que me adora
Você tem meia hora
Pra mudar a minha vida
Vem, v'ambora
Que o que você demora
É o que o tempo leva..."
Se eu tivesse que navegar todos os mares até o fim do mundo, lutar baravamente meio a piratas, suportar fardos intransferíveis, conviver com dor e companhias ardilosas... Queria apenas poder confiar meu coração como fez aquele capitão.
Ah... como eu queria...
Yo Ho, Yo Ho! A pirate's life for me...
E diga que me adora
Você tem meia hora
Pra mudar a minha vida
Vem, v'ambora
Que o que você demora
É o que o tempo leva..."
Se eu tivesse que navegar todos os mares até o fim do mundo, lutar baravamente meio a piratas, suportar fardos intransferíveis, conviver com dor e companhias ardilosas... Queria apenas poder confiar meu coração como fez aquele capitão.
Ah... como eu queria...
Yo Ho, Yo Ho! A pirate's life for me...
24 de maio de 2007
A Menina
A menina. Sozinha... Mas praticamente empregada e estudando o que lhe dá prazer.
É o que importa. Ou pelo menos, é o que dizem ser o que importa mesmo...
Ocupada, a menina, mas só para aqueles segundos planos.
Dada a escrever. Escrever e falar muito. Sobre tudo, sobre qualquer que seja.
Um amor. Um poço de estupidez. Medrosa! Sorridente, sabe?
Gosta dele, se interessou pelo outro, se desiludiu na sua própria confusão.
Espera demais. Mas espera sabendo que espera e isso já é alguma coisa.
Ela quer sempre mais. Não está errada, está? Busca aquele reconhecimento na hora certa, aquele elogio, aquele olhar, aquele puxão de orelhas. Ela simplesmente quer. Quer que precise dela. Talvez porque ela precise tanto quanto. Precisa assim, não precisamente, mas de maneira bem simples, só. Pouco, quem sabe. Talvez muito pra quem olha sem perceber as nuances. Ela quer o óbvio. O que é devido. O que é Direito.
Os amigos, ah! os amigos... Sempre. Longe ou perto. Bravos ou alegres. Engraçados! Tristes ou felizes. Dançando, cantando, vibrando, bebendo, sorrindo, abraçando... e quantos verbos forem possíveis nos ‘ando, ‘endo e ‘indo da vida. Na conversa, na carta, ou calado. Os amigos dos amigos, e os mais amigos dos amigos desses.
Fotografia, pintura, textura... Cultura! Outro país, outras pessoas, outros grupos, outras opiniões: ela nada sabe, e sabe disso, e quer saber.
Ela quer Deus. E ela quer demais. E deuses do Olímpo, seus defeitos e virtudes. Patronos, Madrinhas, Doutoras, Mestres... Exemplos.
Ela quer livros e quantas dela mesma puder encontrar dentro deles, quer Clarices, e Vinícius de quantas Morais forem, quer Pessoas e suas diversas fases e faces.
Ela quer tudo e todos. Ela precisa de limites. Queria usar óculos. Precisa se enxergar.
Quer ser professora dos netos, um dia. Ela quer chorar.
Mas o que será que, de fato, a menina quer?
Só desconfia-se. Tudo é muito efêmero pra saber se realmente ela quer, o que ela quer.
Acredita-se que seja a cadelinha e seus futuros filhotes. Abraçar. Acariciar. Agradecer. Amar. Beijar. Boa comida, bom vinho (e não precisa ser aquele vinho, basta que ela ache bom). Brincar e correr. Brindar. Cantar e dançar, ou o contrário. Caráter. Carinho de pé de ouvido. Cartas, muitas cartas. Cartões postais. Chamego, carinho, cafuné... (Ah! Ela ainda lembra daquele cafuné...). Chorar e chorar. Combinar. Compras e Futebol no boteco. Cumplicidade. Decifrar os Códigos. Ele, pra ser o namorado, ou talvez não. Encanto. Entender. Entrelaços. Escrever. Estar. Fadas e monstros. Fé, muita fé... e quando ela parecer sumir, o dobro. Força e fibra. Frio de outono. Hombridade. Mãos e pés. Músicas e suas poesias, ou mesmo apenas poesia. Nada de períodos férteis que desatinam e tiram-na de si! Observar. Paixonites. Pato fu, Teatro Mágico, Sister Hazel. Peter Pan. Postura. Salto alto. Ser. Sofrer. Sol de primavera. Sorrir. Sutileza. Tecnologias favoráveis. Telefonemas no meio da madrugada. Trem da Alegria, Balão Mágico, e suas folias. Unhas escuras, mas delicadas.
Talvez não necessariamente nesta ordem (ou desordem, a vida é mesmo sem pés, nem cabeças!).
O que será que ela quer... ?
Eu queria poder responder de uma só vez, mas é arriscado!
- ...Subliminaridades, talvez.
É o que importa. Ou pelo menos, é o que dizem ser o que importa mesmo...
Ocupada, a menina, mas só para aqueles segundos planos.
Dada a escrever. Escrever e falar muito. Sobre tudo, sobre qualquer que seja.
Um amor. Um poço de estupidez. Medrosa! Sorridente, sabe?
Gosta dele, se interessou pelo outro, se desiludiu na sua própria confusão.
Espera demais. Mas espera sabendo que espera e isso já é alguma coisa.
Ela quer sempre mais. Não está errada, está? Busca aquele reconhecimento na hora certa, aquele elogio, aquele olhar, aquele puxão de orelhas. Ela simplesmente quer. Quer que precise dela. Talvez porque ela precise tanto quanto. Precisa assim, não precisamente, mas de maneira bem simples, só. Pouco, quem sabe. Talvez muito pra quem olha sem perceber as nuances. Ela quer o óbvio. O que é devido. O que é Direito.
Os amigos, ah! os amigos... Sempre. Longe ou perto. Bravos ou alegres. Engraçados! Tristes ou felizes. Dançando, cantando, vibrando, bebendo, sorrindo, abraçando... e quantos verbos forem possíveis nos ‘ando, ‘endo e ‘indo da vida. Na conversa, na carta, ou calado. Os amigos dos amigos, e os mais amigos dos amigos desses.
Fotografia, pintura, textura... Cultura! Outro país, outras pessoas, outros grupos, outras opiniões: ela nada sabe, e sabe disso, e quer saber.
Ela quer Deus. E ela quer demais. E deuses do Olímpo, seus defeitos e virtudes. Patronos, Madrinhas, Doutoras, Mestres... Exemplos.
Ela quer livros e quantas dela mesma puder encontrar dentro deles, quer Clarices, e Vinícius de quantas Morais forem, quer Pessoas e suas diversas fases e faces.
Ela quer tudo e todos. Ela precisa de limites. Queria usar óculos. Precisa se enxergar.
Quer ser professora dos netos, um dia. Ela quer chorar.
Mas o que será que, de fato, a menina quer?
Só desconfia-se. Tudo é muito efêmero pra saber se realmente ela quer, o que ela quer.
Acredita-se que seja a cadelinha e seus futuros filhotes. Abraçar. Acariciar. Agradecer. Amar. Beijar. Boa comida, bom vinho (e não precisa ser aquele vinho, basta que ela ache bom). Brincar e correr. Brindar. Cantar e dançar, ou o contrário. Caráter. Carinho de pé de ouvido. Cartas, muitas cartas. Cartões postais. Chamego, carinho, cafuné... (Ah! Ela ainda lembra daquele cafuné...). Chorar e chorar. Combinar. Compras e Futebol no boteco. Cumplicidade. Decifrar os Códigos. Ele, pra ser o namorado, ou talvez não. Encanto. Entender. Entrelaços. Escrever. Estar. Fadas e monstros. Fé, muita fé... e quando ela parecer sumir, o dobro. Força e fibra. Frio de outono. Hombridade. Mãos e pés. Músicas e suas poesias, ou mesmo apenas poesia. Nada de períodos férteis que desatinam e tiram-na de si! Observar. Paixonites. Pato fu, Teatro Mágico, Sister Hazel. Peter Pan. Postura. Salto alto. Ser. Sofrer. Sol de primavera. Sorrir. Sutileza. Tecnologias favoráveis. Telefonemas no meio da madrugada. Trem da Alegria, Balão Mágico, e suas folias. Unhas escuras, mas delicadas.
Talvez não necessariamente nesta ordem (ou desordem, a vida é mesmo sem pés, nem cabeças!).
O que será que ela quer... ?
Eu queria poder responder de uma só vez, mas é arriscado!
- ...Subliminaridades, talvez.
20 de maio de 2007
Com sapatinho, eu vou...
... e laço cor de rosa, enfeitar. Bem perto dele eu vou, andar de vagarinho e o broto conquistar... tchurururu lalá...
Era uma festa Anos 60. Pessoas lindamente caracterizadas – Meus Brotos !!!
Só faltou a música ser dos anos 60, mesmo. Ouvir Funk aquela época, poderia ter mudado nossa história musical, pra bem pior! (Com toda licença aos que gostam, porque, verdade seja dita, eu também me divirto!) Mas, quanto ao Dj, paciência: Só dá pra saber se é bom, se arriscar e fazer valer os riscos, não é?
Aquelas várias pessoas que eu jurava rever, faltaram.Umas com álibi plausível, outras não. E claro que todas fizeram falta, salientar isso é como “chover no molhado”.
Mas as que compareceram... Fizeram da menor festa, a maior e mais divertida. E como uma linda amiga retratou (aliás, quando puder, vá ler – Maga do Id – porque, mesmo que você não conheça-nos como o grupo que ela descreveu, vai entender como é a vida quando se tem amigos.), são pessoas que fazem qualquer festa, ser a melhor festa da minha vida. E assim foi.
Não adianta citar os nomes e dizer que estavam todos lindos – eles de óculos aviador ou meias brancas, elas de vestidos de bolinha ou óculos de gatinha; porque até os que não foram caracterizados, quando dançavam, era como se entrassem naquele túnel do tempo gostoso. As fotos só endossam o que eu digo, e você bem pode me pedir pra ver!
Tenho que dizer também, que eu jamais esperava que alguns convidados fossem mesmo aparecer – Sempre existe algo melhor pra fazer, eu sei, é verdade. E quando eles entraram, o máximo que eu consegui foi abraçar, agradecer e ficar muito feliz. Porque, como diz Vinícius de Morais, existem pessoas que não há como dizer o quanto são importantes pra nós, simplesmente porque, talvez, elas não acreditariam. E dizendo que sou alguém “carente de dar tchau”, pelas inúmeras vezes que eu os beijei e abracei antes de irem embora (afinal, tenho a triste certeza de que revê-los, vai demorar um pouco mais do que eu gostaria), foi que eu entendi, que realmente nada paga o tempo em que se está com quem se gosta. E isso se estende pra todos que ali estavam.
Minha família linda, que tem sempre os melhores abraços, as melhores fotos e seus respectivos fotógrafos, os melhores gestos e sorrisos, a melhor animação, a melhor...
Meu trio de dançarinos prediletos – Um arraso, que dispensa maiores comentários, simplesmente porque as palavras, com certeza atestada empiricamente, faltam-me. É uma união familiar pra ninguém botar defeito – Mesmo porquê, é o mais próximo que eu conheço de perfeição. – E eu bem sei, que defeitos e divergências existem...
A Júlia, que é a minha princesa maior, que pulou e dançou como gente grande devia fazer (e, momentaneamente, fez!). Dançar Xuxa com ela, vai ficar na minha memória pra sempre! E que doce memória, meu Deus...
Minhas estrelas, que brilham incondicional e majestosamente, embora uma ponta ainda faltasse, acredito que por erro de comunicação, mas paciência, fazemos aniversário uma vez por ano, pra que as comemorações tenham pelo menos mais uma oportunidade!
Os Etespianos mais adoráveis, à que eu tive a celebridade de me agregar, e hoje fazem da minha vida, e trazem à ela, a doçura do que é o prazer de uma amizade sem fronteiras.
Amigos de infância, que trazem as melhores surpresas quando menos a gente espera. Pelos rodopios na pista, pelos abraços apertados... Pelo carinho que resiste ao tempo!
Meus meninos crescidos, que sabem fazer até do fim da festa, um momento pra se lembrar com carinho. Que trouxeram pr’aquele dia, uma fase de mim que não volta mais, mas que devo ressaltar, é uma das nostalgias mais deliciosas de se ter.
E eu agradeço a Deus, todos os dias da minha vida, seja em prece, em pensamento, em música ou escrevendo, pelos presentes maravilhosos que Ele me trouxe. Pelo prazer inenarrável que me proporcionam, todos os que me cercam e me acolhem assim.
Mais festas virão. Maiores e melhores, eu sei...
Mas esta teve uma conotação toda especial.
Trouxe de presente pra Lívia de 19 anos que está nascendo agora (que nem é lá muito distante da Lívia de 18, por enquanto) uma fatia suculenta de todas as fases essenciais da vida até agora.
Eu ainda espero o dia de poder externar o que só há em mim, por hora: agregar todos meus amigos queridos, todos aqueles que são especiais de alguma forma, que são fundamentais, essenciais, importantíssimos... Aqui do lado de fora, pra passar, então a minha idéia de perfeição, pro que chamamos realidade.
Beijo na testa, na mão e na ponta do seu nariz!
Era uma festa Anos 60. Pessoas lindamente caracterizadas – Meus Brotos !!!
Só faltou a música ser dos anos 60, mesmo. Ouvir Funk aquela época, poderia ter mudado nossa história musical, pra bem pior! (Com toda licença aos que gostam, porque, verdade seja dita, eu também me divirto!) Mas, quanto ao Dj, paciência: Só dá pra saber se é bom, se arriscar e fazer valer os riscos, não é?
Aquelas várias pessoas que eu jurava rever, faltaram.Umas com álibi plausível, outras não. E claro que todas fizeram falta, salientar isso é como “chover no molhado”.
Mas as que compareceram... Fizeram da menor festa, a maior e mais divertida. E como uma linda amiga retratou (aliás, quando puder, vá ler – Maga do Id – porque, mesmo que você não conheça-nos como o grupo que ela descreveu, vai entender como é a vida quando se tem amigos.), são pessoas que fazem qualquer festa, ser a melhor festa da minha vida. E assim foi.
Não adianta citar os nomes e dizer que estavam todos lindos – eles de óculos aviador ou meias brancas, elas de vestidos de bolinha ou óculos de gatinha; porque até os que não foram caracterizados, quando dançavam, era como se entrassem naquele túnel do tempo gostoso. As fotos só endossam o que eu digo, e você bem pode me pedir pra ver!
Tenho que dizer também, que eu jamais esperava que alguns convidados fossem mesmo aparecer – Sempre existe algo melhor pra fazer, eu sei, é verdade. E quando eles entraram, o máximo que eu consegui foi abraçar, agradecer e ficar muito feliz. Porque, como diz Vinícius de Morais, existem pessoas que não há como dizer o quanto são importantes pra nós, simplesmente porque, talvez, elas não acreditariam. E dizendo que sou alguém “carente de dar tchau”, pelas inúmeras vezes que eu os beijei e abracei antes de irem embora (afinal, tenho a triste certeza de que revê-los, vai demorar um pouco mais do que eu gostaria), foi que eu entendi, que realmente nada paga o tempo em que se está com quem se gosta. E isso se estende pra todos que ali estavam.
Minha família linda, que tem sempre os melhores abraços, as melhores fotos e seus respectivos fotógrafos, os melhores gestos e sorrisos, a melhor animação, a melhor...
Meu trio de dançarinos prediletos – Um arraso, que dispensa maiores comentários, simplesmente porque as palavras, com certeza atestada empiricamente, faltam-me. É uma união familiar pra ninguém botar defeito – Mesmo porquê, é o mais próximo que eu conheço de perfeição. – E eu bem sei, que defeitos e divergências existem...
A Júlia, que é a minha princesa maior, que pulou e dançou como gente grande devia fazer (e, momentaneamente, fez!). Dançar Xuxa com ela, vai ficar na minha memória pra sempre! E que doce memória, meu Deus...
Minhas estrelas, que brilham incondicional e majestosamente, embora uma ponta ainda faltasse, acredito que por erro de comunicação, mas paciência, fazemos aniversário uma vez por ano, pra que as comemorações tenham pelo menos mais uma oportunidade!
Os Etespianos mais adoráveis, à que eu tive a celebridade de me agregar, e hoje fazem da minha vida, e trazem à ela, a doçura do que é o prazer de uma amizade sem fronteiras.
Amigos de infância, que trazem as melhores surpresas quando menos a gente espera. Pelos rodopios na pista, pelos abraços apertados... Pelo carinho que resiste ao tempo!
Meus meninos crescidos, que sabem fazer até do fim da festa, um momento pra se lembrar com carinho. Que trouxeram pr’aquele dia, uma fase de mim que não volta mais, mas que devo ressaltar, é uma das nostalgias mais deliciosas de se ter.
E eu agradeço a Deus, todos os dias da minha vida, seja em prece, em pensamento, em música ou escrevendo, pelos presentes maravilhosos que Ele me trouxe. Pelo prazer inenarrável que me proporcionam, todos os que me cercam e me acolhem assim.
Mais festas virão. Maiores e melhores, eu sei...
Mas esta teve uma conotação toda especial.
Trouxe de presente pra Lívia de 19 anos que está nascendo agora (que nem é lá muito distante da Lívia de 18, por enquanto) uma fatia suculenta de todas as fases essenciais da vida até agora.
Eu ainda espero o dia de poder externar o que só há em mim, por hora: agregar todos meus amigos queridos, todos aqueles que são especiais de alguma forma, que são fundamentais, essenciais, importantíssimos... Aqui do lado de fora, pra passar, então a minha idéia de perfeição, pro que chamamos realidade.
Beijo na testa, na mão e na ponta do seu nariz!
6 de maio de 2007
"-Telefônica, Ermenegilda Souza, em que posso ajuda-lo? "
Não. Definitivamente, a empresa de linhas telefônicas citada é uma desgraça pública!
E só por causa dela - assim, só e simplesmente, eu não consigo postar os 3 posts atrasados, aqui no Nêuras, que muita gente já acredita, que eu tenha abandonado.
Não é bem assim, sabe?
Tudo bem que a vida está corrida, que as coisas acontecem e eu quase não tenho tempo pra respirar e parar pra pensar. Estou até pensando em comprar algo, um Palm talvez, pra poder escrever no Metrô, no ônibus, enquanto vou trabalhar, ou volto da Faculdade - Não disperdiço meu tempo! O problema é a violência, os ladrãozinhos que a gente nem suspeita, mas que estão lá, olhando... Nem escrever mais a gente pode!
Pior são as vontades que aparecem do nada. Aquelas, que ficam martelando na cabeça, e que não param enquanto não saem de lá. Não vou reclamar, elas são deliciosas... Aliás, não estou reclamando.
Essa semana, se Deus quiser, as coisas entram nos eixos, o Speedy voltará a funcionar, meu computador estará me esperando, e seremos felizes escrevendo minhas boas e velhas nêuras diárias.
Fora que tem post pra falar da minha Festa Anos 60, da exposição da Clarice Lispector no Museu da Língua Portuguesa com a Dan, do Show do Funk Como Le Gusta - Ah! Me Gusta!... Café da manhã na Paulista com os amigos, da Rotina, que mudou drasticamente, já que agora eu trabalho (!), a falta que faz aquela companhia, na hora e no lugar certo..., Apresentação de Tango na Virada Cultural, e dos shows que eu queria tanto ter visto e não vi...
Muita coisa, né?
Calma, calma... Eu vou conseguir.
E você? Será que vai ter paciência pra ler tudo?
Ah! É nêura demais...
E só por causa dela - assim, só e simplesmente, eu não consigo postar os 3 posts atrasados, aqui no Nêuras, que muita gente já acredita, que eu tenha abandonado.
Não é bem assim, sabe?
Tudo bem que a vida está corrida, que as coisas acontecem e eu quase não tenho tempo pra respirar e parar pra pensar. Estou até pensando em comprar algo, um Palm talvez, pra poder escrever no Metrô, no ônibus, enquanto vou trabalhar, ou volto da Faculdade - Não disperdiço meu tempo! O problema é a violência, os ladrãozinhos que a gente nem suspeita, mas que estão lá, olhando... Nem escrever mais a gente pode!
Pior são as vontades que aparecem do nada. Aquelas, que ficam martelando na cabeça, e que não param enquanto não saem de lá. Não vou reclamar, elas são deliciosas... Aliás, não estou reclamando.
Essa semana, se Deus quiser, as coisas entram nos eixos, o Speedy voltará a funcionar, meu computador estará me esperando, e seremos felizes escrevendo minhas boas e velhas nêuras diárias.
Fora que tem post pra falar da minha Festa Anos 60, da exposição da Clarice Lispector no Museu da Língua Portuguesa com a Dan, do Show do Funk Como Le Gusta - Ah! Me Gusta!... Café da manhã na Paulista com os amigos, da Rotina, que mudou drasticamente, já que agora eu trabalho (!), a falta que faz aquela companhia, na hora e no lugar certo..., Apresentação de Tango na Virada Cultural, e dos shows que eu queria tanto ter visto e não vi...
Muita coisa, né?
Calma, calma... Eu vou conseguir.
E você? Será que vai ter paciência pra ler tudo?
Ah! É nêura demais...
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